domingo, 2 de agosto de 2015

So many questions

São perguntas a mais para nenhuma resposta.
São aquele tipo de questão que eu queria tanto mas tanto poder responder com uma certeza e não posso.
Tu sabes que apareceste do nada, sem que eu esperasse algo, mas foste de longe e sem dúvida alguma alguém que me fez tremer. Alguém que me pôs com aquele frio na barriga e maior parte das vezes a tentar refutar ao máximo o que sentia.
Sinto-me triste, primeiro, porque deveria ter sidoforte o suficiente para ter dito que as coisas estavam a ir rápido de mais, mas principalmente porque, mais uma vez, me deixei abalar com o passado.
Tens razão ao dizer que achavas que estava bastante esclarecida relativamente a esse aspeto! Até eu achava, aliás nunca pensei que me fosse mexer com as ideias, mas existem certas coisas que não estamos à espera e que acontecem.
Serei sempre sincera contigo, porque acho que anda mais será mais importante do qeu isso, e prometo que vais ser sempre o primeiro a saber das minhas decisões.
Por agora, não há decisão possível na minha cabeça, não quero a direita nem a esquerda, também não quero o meio (pois isso seria misturar dois lados), acho que me fico pela minha faixa de rodagem, que neste momento não anda para a frente nem para trás. Parei aqui. No meio do nada, sem saber o que fazer nem o que quero. Com uma atitude de miúda literalmente, como eu detesto estas atitudes.. mas ás vezes também as tenho, não posso evitar.
Agradeço a tua compreensão e sei que não tenho o direito de ter uma única atitude que provoque de alguma forma o teu sofrimento.
Quanto ao resto, continuo igual, não mudarei nada, continuo convicta de maior parte das minhas decisões, mas nunca saberei de forma alguma o que é ou não correto.


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